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Dieta detox

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Por muito tempo, o detox esteve associado às dietas para perda de peso rápida. Porém, desintoxicar não é sinônimo de emagrecimento. O termo é usado, além da medicina, para práticas de bem-estar que visam "limpar" o organismo de substâncias não desejadas. “Não é sobre exclusão, mas sim inclusão de alimentos, estratégia e rotina alimentar para potencializar o processo de detox que o próprio fígado faz”, explica a nutricionista Mariane Alves. O detox é indicado quando a pessoa se sente inchada, indisposta e não consegue perder peso de jeito nenhum. “Tem questões do sono ou do trato intestinal, como constipação ou até mesmo diarreia. Ou sente dores de cabeça, achando que é algo normal”, pontua. “É possível desinchar, desinflamar e ter mais energia comendo sem renunciar ao que gosta, se alimentando com prazer”. Abacaxi, brócolis e arroz integral são ricos em antioxidantes e fibras, que ajudam na digestão, no controle do peso e na proteção das células contra os danos dos radicais livres. São alguns dos aliados para desintoxicar o corpo.

Apesar de geralmente serem lembrados como causadores de doenças, os fungos são
peças-chave no equilíbrio ecológico do planeta. Eles estão no ar, no solo, nos alimentos e, até, desempenhando funções que vão da decomposição de matéria orgânica à produção de medicamentos e alimentos fermentados. Andrea Libano, coordenadora do curso de Ciências Biológicas do Centro Universitário de Brasília (CEUB) revela que existem de 1 a 5 milhões de espécies de fungos no mundo, mas apenas 150 mil foram catalogadas. “Alguns produzem substâncias que funcionam como defensivos biológicos, inibindo o desenvolvimento de pragas e diminuindo a necessidade do uso de agrotóxicos.” No cotidiano humano, vale destaque para a presença dos fungos na alimentação: eles estão por trás do crescimento do pão, da produção do vinho, da cerveja e até da kombucha, bebida fermentada considerada probiótica.

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Exercícios multiarticulares

Uma das lições mais importantes para quem quer resultados com a musculação é a de que o treinamento deve ser adaptado às individualidades do praticante. Isso não significa, porém, que não existam regras gerais que possam servir como pontos de partida para essas adaptações. Um exemplo disso está na escolha das combinações de grupos musculares mais efetivas. Pesquisas como a publicada pela National Strength and Conditioning Association (NSCA), dos Estados Unidos, apontam que mesclar trabalhos multiarticulares e isolados é uma estratégia importante para quem quer maximizar seus ganhos de hipertrofia. Uma das divisões diárias mais indicadas em um programa de treinamento são: peito-tríceps-deltoide anterior; dorsais-bíceps-deltoide posterior; membros inferiores-abdômen. Essa divisão é baseada na forma com que esses grupos musculares são ativados nos exercícios musculares mais utilizados.

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